O filme “O sorriso de Monalisa” retrata uma experiência educacional em uma escola tradicional feminina de uma cidade dos Estados Unidos da América ocorrida em 1953. Centrado em uma professora com forte tendência progressista voltada para abertura de outras possibilidades além da educação para o lar imposta pela sociedade local e referendada pela escola, a atuação desta docente gerou embates com a sociedade, a escola e sua alunas. Ao final, nenhuma mudança conseguiu em relação à sociedade e à direção da escola, ao contrário do que foi observada em relação às suas alunas com as quais a relação pedagógica se desenvolveu de forma franca, alegre e participativa.
Da prática docente, pôde-se observar com realce o papel da educadora, que mantém uma atitude calma e reflexiva em grande parte do filme, consciente, aberta e transformadora ao se apresentar como mediadora do processo de aprendizagem capaz de compreender a dinâmica da exclusão social, de olhar o futuro e de tomar decisões e ter opiniões próprias, objetivando em última análise auxiliar as suas alunas a se tornarem críticas, criativa e autônomas.
Deve ser destacada, contudo, sua permanente intenção de educar, de formar seres humanos plenos e abertos ao mundo.
Da prática docente, pôde-se observar com realce o papel da educadora, que mantém uma atitude calma e reflexiva em grande parte do filme, consciente, aberta e transformadora ao se apresentar como mediadora do processo de aprendizagem capaz de compreender a dinâmica da exclusão social, de olhar o futuro e de tomar decisões e ter opiniões próprias, objetivando em última análise auxiliar as suas alunas a se tornarem críticas, criativa e autônomas.
Deve ser destacada, contudo, sua permanente intenção de educar, de formar seres humanos plenos e abertos ao mundo.
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