Entendo que o livro é uma amostra da realidade no ensino brasileiro, mas também é uma motivação aos educadores conscientes, que, de fato é possível contribuir para a construção de um mundo mais ético, mais humano e mais solidário, e isso fica claro quando ele afirma: “Sei que as coisas podem até piorar, mas sei também que é possível intervir para melhora-las.”.
O livro analisa imparcialmente as questões professor-aluno, conteúdos disciplinares, vivências comunitária e o papel da família no processo pedagógico, posicionando-se de forma coesa, visando o progresso à médio prazo pelas próprias comunidades.
O livro analisa imparcialmente as questões professor-aluno, conteúdos disciplinares, vivências comunitária e o papel da família no processo pedagógico, posicionando-se de forma coesa, visando o progresso à médio prazo pelas próprias comunidades.
Recomenda que os educadores se posicionem criticamente, questionando, orientando e incentivando aos educandos a pensar e reivindicar seus direitos, influindo na sociedade. Todavia sugere que ao assumir este compromisso, o educador o assuma com ética, amor e alegria, porque serão dos jovens alunos de hoje que partirão as mudanças que renovarão a sociedade brasileira.
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