27 de junho de 2007

Breve comentário sobre o livro de Paulo Freire – PEDAGOGIA DA AUTONOMIA – Saberes necessários à prática educativa.

Entendo que o livro é uma amostra da realidade no ensino brasileiro, mas também é uma motivação aos educadores conscientes, que, de fato é possível contribuir para a construção de um mundo mais ético, mais humano e mais solidário, e isso fica claro quando ele afirma: “Sei que as coisas podem até piorar, mas sei também que é possível intervir para melhora-las.”.

O livro analisa imparcialmente as questões professor-aluno, conteúdos disciplinares, vivências comunitária e o papel da família no processo pedagógico, posicionando-se de forma coesa, visando o progresso à médio prazo pelas próprias comunidades.

Recomenda que os educadores se posicionem criticamente, questionando, orientando e incentivando aos educandos a pensar e reivindicar seus direitos, influindo na sociedade. Todavia sugere que ao assumir este compromisso, o educador o assuma com ética, amor e alegria, porque serão dos jovens alunos de hoje que partirão as mudanças que renovarão a sociedade brasileira.

19 de junho de 2007

Aula do dia 18/06/07 - Grupo de Verbalização (GV) x Grupo de Observação (GO).

Análise da aula do Curso de Didática do Ensino Superior de 18/06/07, trabalhando com a didática da discussão do filme (O Sorriso de Monalisa), por meio da técnica de grupo GV x GO.

Entendo que os grupos se desenvolveram de forma muito positiva, pois alcançaram os objetivos desejados e ofereceram ricos comentários a cerca do filme, da proposta de educação retirada do contexto de um filme que não tinha como foco a Educação e dos vários subsídios avaliativos dos Grupos de Observação, podendo assim despertar uma discussão mais dinâmica e envolvente.

Pude observar que após um tempo de discussão o próprio formato da dinâmica estimula uma participação ativa de todos os participantes, com opiniões objetivas.

Uma observação importante que foi notada após as duas exposições, diz respeito ao amadurecimento do tema, que apesar de não te sido estimulado pela Professora Beth que coordenou os trabalhos, foi notada pelos alunos, que de forma autônoma deram maior ênfase as discussões de pontos chaves do filme.

Diante das observações concluí, que:
- Desenvolvemos as capacidades de ouvir o outro e da manifestação pessoal;
- Ampliamos o nosso conhecimento e contribuímos para a ampliação do conhecimento do outro;
- Tivemos a oportunidade de participarmos direta o indiretamente dá discussão; e
- Exercitamos a elaboração de síntese.

Concluo também que apesar da aula ter sido muito produtiva, pude perceber que fui mal em todos os meus pré-julgamentos, e em minhas posições, e mesmo assim, assumindo o quanto me coloquei mal, foi uma das aulas que mais aprendi.

Parabéns Professora Beth e alunos.

13 de junho de 2007

Escola nova e escola tradicional - Reflexões por entre rupturas e continuidades

É já longo o debate, quer em termos de prática pedagógica quer em termos ideológicos, em torno das motivações e objectivos das mudanças estruturais nos sistemas de ensino de todo o mundo. Os conceitos "escola nova" e "escola tradicional" têm vindo a ser estudados, sobretudo, desde o final do século XIX, a partir das obras de Preyer, Dewey e Ferrière, entre outros. No entanto, a caminhada foi longa.

Já após a formação dos colégios dos Jesuítas, desde os séculos XVII-XVIII, e fruto da Revolução Científica, o discurso racionalista se tornara o discurso educativo da Reforma e Contra-reforma. Conforme ilustra Ariès (1973, 184-5): "on s’ efforce de pénétrer la mentalité des enfants pour mieux adapter à leur niveau les méthodes d’ education". Tornar o Homem mais racional é um projecto iluminista, mas será apenas com a Educação Nova, reflexo, não só mas também, de diversas leituras de Rousseau (Candeias, 1995, 14-15) que se "desenfaixa" a criança, cuja epistemologia se tenta conhecer cada vez mais, alterando-se, igualmente, a relação professor-aluno.

Rousseau afirma em Émile: "A criança recém-nascida tem necessidade de se entender e mexer" (76). É esta mesma acção/actividade que a "Escola nova" virá defender, afastando-se das concepções tradicionalistas da educação, menos dinâmicas e libertárias. As concepções pedagógicas alteram-se e vão-se atenuando imagens como os castigos corporais presentes, por exemplo, em Manhã Submersa de Vergílio Ferreira. Surge uma nova visão da criança/aluno, sendo o experimentalismo a legitimação científica do processo ensino-aprendizagem, originando modelos como os da escola de Summerhill, em que o professor, segundo Aguayo (1970, 63) deve "estimular e dirigir discretamente o processo de aprendizagem", atenuando a competição gratuita e negativa.

Os métodos activos do professor-orientador substituem gradual e dificilmente, os métodos passivos da "educação por modelos", que, através da centralização no professor que dita, reproduz e perpetua valores vigentes e integra o aluno na sociedade de uma forma passiva. A criança passa, então, a ser o Homem livre no seio de uma escola de massas que se tornou a regra. No entanto, a nova escola relaciona-se com a vida e experiências pessoais do aluno que é levado a entender e trabalhar matérias de uma forma crítica, numa escola que se deseja cada vez mais aberta e onde a individualidade e a voz de cada um se possa fazer ouvir de uma forma diferente.
Bartolomeis (1984, 159) afirma a este respeito: "tirai à escola este carácter criador, esta atmosfera de coisas novas e interessantes (mesmo para o professor) e, em seu lugar só podereis encontrar tédio e desapontamento [...] um dever sem inspiração nem entusiasmo". Há, portanto, que envolver o aluno holisticamente sem desvirtualisar o ensino.

A motivação, a criatividade e a metacognição, quer do aluno quer do professor, as competências cognitivas e a autonomia devem ser levadas em conta na consecução do processo de ensino aprendizagem, daí a importância de repensar o papel de teorias como as de Piaget neste mesmo processo (Sprinthall s/d; Candeias, 1994, 453). É neste contexto – o conferir uma maior autonomia ao aluno - que são teorizados e estimulados dois modelos didácticos não directivos: o do ensino pela descoberta (aprendizagem construtiva) e o do ensino por exposição (aprendizagem reconstrutiva ou significativa), com o fim de se atingirem determinados objectivos ao centralizar a aula, enquanto momento de (re)descoberta, cada vez mais, no aluno. No entanto, a "educação tradicional" não é apenas "cardos" e nem tudo se apr(e)ende apenas através da descoberta ou da experiência. O professor, enquanto mediador de conhecimentos e saberes, deverá fazer uso de um know how/why que faça sentido ao aluno, sem cair num "facilitismo" que entorpece, e no qual a avaliação formativa se pode, facilmente, tornar.

Confrontando a teoria com a prática, poderemos afirmar que as mudanças conjunturais e estruturais levam o seu tempo, exigindo dos professores um posicionamento crítico e uma responsabilidade diferente perante os processos de ensino-aprendizagem e de socialização. Talvez o ideal seja a descoberta de um meio termo, cabendo ao docente fazer uso da sensibilidade e do bom-gosto para que haja flexilibilidade e oportunidade para o aluno se tornar mais responsável e consciente da sua aprendizagem. Como afirma António Candeias (1994, 475): "não são os métodos de ensino que fazem com que uma criança seja um ser activo, a criança é em si um ser activo – será a própria significação que a criança consegue conferir àquilo que ouve, consequência de uma série de factores, entre os quais se destaca a forma como o professor consegue estruturar e transmitir os conteúdos do ensino". A dicotomia "Escola Tradicional/Nova" perde, então, algum do seu sentido quando temos em consideração a teoria piagetiana de que qualquer ser vivo é inatamente activo (Candeias, 1994, 484).

Há pois que repensar a Escola, transformá-la e adaptá-la de uma forma contínua. Os dois conceitos de escola de que esta reflexão partiu podem contribuir para clarificar posições que não devem ser extremas quando se separa o trigo do joio, pois os princípios de uma didáctica activa/ecléctica são vários em qualquer estilo de ensino, pelo que o aluno ao desenvolver a sua mentalidade científica deverá ser motivado a aprender com afecto, e de uma forma o mais livre possível. É por aí que passa também a democratização do ensino e da própria Escola. A pluralidade e a diversidade devem ser constantes numa Escola Nova (Nóvoa, 1988, 9) que deve adaptar dos modelos educativos disponíveis as estratégias mais adequadas aos seus alunos, para que possa cumprir, de forma eficaz, as suas funções. Tal como as Educações Tradicional e Nova o foram a seu tempo, há que tomar atitudes cautelosas em relação aos problemas educativos e sociais dos tempos que vão mudando, tal como as vontades.
Rogério Miguel Puga

Bibliografia:
AGUAYO, A. M. (1970), Didáctica da Escola Nova, Companhia editora Nacional, São paulo.
ARIÉS, Phillipe (1973), L´enfant et la vie familiale sous l’ Ancien Régime, Éditions du Seuil, Paris.
BARTOLOMEIS, Francesco de (1984), Introdução à Didáctica da Escola Activa, Livros Horizonte, Lisboa.
CANDEIAS, António (1994), Educar de outra forma – A escola nº 1 de Lisboa 1905-1930, Instituto de Inovação educacional, Lisboa.
(1995), «Traços marcantes do movimento da Educação Nova na Europa e Estados Unidos da América», in A. candeias et alii., (eds.), Sobre a Educação nova: cartas de Adolfo Lima a Álvaro Viana de Lemos, Educa, Lisboa, pp. 13-24.
NÓVOA, António (1988), «Inovação para o sucesso escolar», in Aprender, n. 6, Lisboa.
ROUSSEAU, Jean Jacques, Émile ou de l’ éducation, 3 vols., La Renaissance, Paris.
SPRINTHAL, N. A. e R. C. Sprinthal (s/d), Psicologia Educacional, MacGraw-Hill, Lisboa.

12 de junho de 2007

Publicado no Jornal "O GLOBO" em 11/06/07.

PDE: MAIS UMA SIGLA PARA A EDUCAÇÃO?
Magno de Aguiar Maranhão

Assentada a poeira levantada pelo anúncio do Plano de Aceleração do Crescimento, o PAC, seguido pelo anúncio do Plano do Desenvolvimento da Educação, PDE, podemos dizer, sem fazer “torcida contra”, que devemos conter nosso entusiasmo, por mais ousados que eles possam parecer. Na área educacional, que concentra nosso interesse, já nos envolvemos (só para citar épocas mais recentes) em debates infindáveis e acalorados sobre a reforma universitária; sobre cotas sociais e raciais; sobre os desacertos eternos do ensino público; sobre o Fundeb, já classificado até como a redenção da educação básica, e sobre o Plano Nacional de Educação, cujas metas dificilmente serão cumpridas até 2011, como se estabeleceu. No entanto, os empecilhos para a concretização desses projetos “redentores” multiplicaram-se de tal forma ao longo do tempo que já nos damos por felizes se apenas alguns brasileiros têm a sorte de serem beneficiados por eles.
Para entendermos porque devemos nos preparar para lutar contra as limitações dos planos recém-anunciados, gostaria de lembrar a nota divulgada pelo DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos –, frisando o caráter restrito do PAC, um conjunto de medidas na área econômica que visam, sobretudo a um crescimento do PIB, sanando problemas como deficiências de infra-estrutura e falta de investimentos da iniciativa privada. Já o PDE, que tem prazo até 2022 para atingir todas as suas metas, é tão somente a reunião de uma série de projetos que buscam resultados perseguidos por outros programas, alguns já implementados e mais que avaliados nestes últimos dez anos pós-LDB. Assim como o PAC não é um programa de governo e nem tenciona resolver a equação brasileira, até porque não abarca questões sociais relevantes, o PDE também não pretende revolucionar a educação. Isso, apesar de um otimista presidente Lula afirmar que PAC e PDE são “anéis da mesma corrente para a construção de um novo Brasil” e que jamais fomos brindados com um plano educacional tão abrangente!
Admito, porém, que será uma vitória considerável se algum setor que o PDE contempla obtiver uma melhoria sólida e permanente e nos aproximarmos de seu objetivo maior: equiparar a performance dos nossos alunos à dos alunos de países avançados, cujos estudantes são avaliados regularmente pela OCDE - Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico.
O Plano é bom. Seu problema é que parte dele tem sabor de requentado. No nível da educação básica, entra com um novo indicador, o IDEB, que, segundo o governo, avaliará, como nunca antes, a quantas anda o ensino público, pois vai associar as notas dos alunos no Prova Brasil e Saeb com as taxas de aprovação e abandono escolar. A escala do IDEB vai de zero a dez, mas em somente dez de mais de 5.500 municípios brasileiros os alunos de 1ª a 4ª série alcançaram a média 6 e, no ensino médio, 16 estados estão abaixo da média 3. Ou seja, criaram mais um termômetro para o ensino público, que só fez comprovar que nenhum dos remédios já inventados para a doença foi aplicado.
Outros itens estão na fila de espera das prioridades educacionais há tempos: a fixação de um piso nacional para professores; a responsabilidade da esfera federal com a ampliação da educação infantil; a implantação de atividades que mantenham as crianças por mais tempo na escola; a adaptação dos estabelecimentos para alunos especiais; a capacitação de dois milhões de professores por meio do ensino a distância; a expansão do transporte escolar; a informatização da rede pública até 2010, entre outras medidas poderiam ter sido tomadas isoladamente.
No âmbito da educação técnica, a meta é construir 150 escolas técnicas. Na educação superior, o PROUNI receberá incremento de 150 mil bolsas e será aberto aos bolsistas parciais o financiamento, via FIES, da parcela da mensalidade que precisam desembolsar nas instituições particulares. A evasão de cérebros será contida e doutores terão apoio do governo para continuar no Brasil. Haverá expansão de vagas nas universidades públicas federais, com a contratação de milhares de professores e funcionários – embora não saibamos como isso vai se concretizar, já que o PAC quer enxugar os gastos públicos.
Na verdade, não se elaborou um plano. Criou-se uma nova sigla, sob a qual vários projetos serão abrigados. Não é disso que a educação brasileira precisa, e sim de comprometimento do Estado, para que, com ou sem PDE, PAC e afins, ou apesar deles, as coisas comecem a acontecer.

Magno de Aguiar Maranhão
magnomaranhao@magnomaranhao.pro.br Educador e Consultor da área da Educação, Magno de Aguiar Maranhão é Licenciado em Letras, Mestre em Lingüística e Especialista em Administração Universitária. Ocupa, hoje, os cargos de Superintendente da Fundação Técnico Educacional Souza Marques e Presidente da Associação de Ensino Superior do Rio de Janeiro, além de ter atuado como conselheiro no Conselho Estadual de Educação do Estado do Rio de Janeiro e, ocupado diversos cargos em Universidades, Centros Universitários, Faculdades e Colégios no País. É autor do livro Educação Brasileira - resgate, universalização e revolução Site: www.magnomaranhao.pro.br

5º Telecongresso Internacional de Educação - Educação Competitividade e Desenvolvimento 17 e 18 de outubro de 2007


“Educação, Competitividade e Desenvolvimento” é o tema do 5º Telecongresso Internacional de Educação que será realizado nos dias 17 e 18 de outubro de 2007. O evento, que visa discutir a importância da educação de qualidade para a competitividade e o desenvolvimento do país, consolida uma parceria entre o SESI - Serviço Social da Indústria - a Universidade de Brasília e a Unesco, instituições responsáveis pela promoção e execução do Telecongresso.


No Telecongresso anterior, 11 mil pessoas participaram do evento. Durante 2 dias, em conferências, mesas-redondas e painéis temáticos grandes nomes da Educação e Comunicação no Brasil discutiram as características da sociedade do conhecimento. Especialistas renomados discutiram as relações entre educação e mídia como forma de inclusão na sociedade do conhecimento e no exercício da cidadania.


Este ano não será diferente. Por meio de videoconferência em rede privada (Infovia/CNI - Confederação Nacional da Indústria) e Internet, o 5º Telecongresso será um fórum de educação, com a troca de experiências e a participação de educadores dos mais distantes pontos do País e também no exterior, notadamente países de língua portuguesa. No primeiro dia a emissão será efetuada a partir de Brasília, já no dia 18 será feita a partir de São Paulo.


Como acontecem as transmissões: os painéis acontecem presencialmente na sede de cada região, ou seja, nos núcleos organizados do Congresso onde se localizam os pontos da INFOVIA. Nesses locais, é permitida a participação online durante todo o evento. Este ano estão previstos 200 núcleos, sendo 20 externos. As emissões internacionais são retransmitidas por meio da INFOVIA/CNI para todo o Brasil.


11 de junho de 2007

"O Sorriso de Monalisa"


O filme “O sorriso de Monalisa” retrata uma experiência educacional em uma escola tradicional feminina de uma cidade dos Estados Unidos da América ocorrida em 1953. Centrado em uma professora com forte tendência progressista voltada para abertura de outras possibilidades além da educação para o lar imposta pela sociedade local e referendada pela escola, a atuação desta docente gerou embates com a sociedade, a escola e sua alunas. Ao final, nenhuma mudança conseguiu em relação à sociedade e à direção da escola, ao contrário do que foi observada em relação às suas alunas com as quais a relação pedagógica se desenvolveu de forma franca, alegre e participativa.

Da prática docente, pôde-se observar com realce o papel da educadora, que mantém uma atitude calma e reflexiva em grande parte do filme, consciente, aberta e transformadora ao se apresentar como mediadora do processo de aprendizagem capaz de compreender a dinâmica da exclusão social, de olhar o futuro e de tomar decisões e ter opiniões próprias, objetivando em última análise auxiliar as suas alunas a se tornarem críticas, criativa e autônomas.
Deve ser destacada, contudo, sua permanente intenção de educar, de formar seres humanos plenos e abertos ao mundo.

6 de junho de 2007

Aprendizagem continuada

Comentários

Comentário sobre o texto: Criando oportunidades de aprendizagem continuada ao Longo da Vida, de José Armando Valente.

O autor tem o objetivo de esclarecer e abrir os olhos das pessoas que acreditam que a escola da forma como ela está habituada a ensinar não dará conta de prover todo o conhecimento que um profissional necessita.

Também quer mostrar que o desenvolvimento humano o conhecimento e a aprendizagem, sempre existiu e sempre existirá nas nossas vidas, independentemente da escola.

E para expandirmos o conceito de aprendizagem, devemos propiciar oportunidades para o aluno gerar e não só consumir conhecimento e, assim, desenvolver competências e habilidades para poder continuar a aprender ao longo da vida.

O texto também traz dois conceitos que se traduzem em receptor-passivo que é aquele que recebe a informação sem interação (abordagem tradicional), essa definição denota uma visão individualista do processo educativo e do caráter cumulativo do conhecimento e o caçador-ativo, que é aquele que sai em busca da informação (abordagem cognitivista), a estratégia geral do processo seria a de ajudar o estudante no desenvolvimento de um pensamento autônomo, crítico e criativo. No meu entendimento devemos entender bem os dois conceitos e buscarmos utiliza-los na nossa vida, dependendo da circunstância e do estilo de aprendizagem.

Com a definição desses dois conceitos, concluímos que a educação não pode mais ser baseada na instrução que o professor transmite ao aluno, e sim na construção do conhecimento pelo aluno e no desenvolvimento de estratégias que permitam a aprendizagem continuada ao longo da vida.